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Só porque você não entende não quer dizer que não seja arte.

  • Giovani Ferreira - Jornalismo - FAM (Faculdade das
  • 3 de jun. de 2016
  • 1 min de leitura

À primeira vista pode parecer apenas mais um folheto ou algo recusável.

Nós temos que prestar atenção à nossa volta, existem coisas belas que só conseguiremos enxergar se vivermos a vida e não apenas sendo mais um vulto na multidão que corre às pressas para conseguir chegar em tempo de ver a novela, assistir ao jornal, sentar-se no bar antes que as cadeiras se esgotem ou para não se atrasar na aula.

Por mais que tenham sido muito bem elaborados, o conteúdo dos panfletos que peguei durante a minha caminhada em direção a faculdade não importava. Tampouco importava para as outras pessoas que ali passavam, e que não se deram o trabalho de saber sobre o que eram.

Mesmo contendo informações como o que vi e dizia que “Arte era tudo menos a antipatia do ser humano”, divulgando uma apresentação teatral que ocorreria na praça Roosevelt, parecia não importar. Independente do conteúdo que esteja a sua frente, as pessoas não se importam e ficam satisfeitas por apenas estarem ali na Augusta.

Às vezes, o conceitual e o moderno passam despercebidos pela Augusta. Mas só porque você não entende não quer dizer que não seja arte, falo isso em referência aos panfletos, poemas, poesias, cores e outras obras de artes escondidas dos olhos universitários e das pessoas ‘cansadas’ que caminham o dia todo pela rua Augusta.

Poema divulgando uma apresentação com debates, filmes e shows. - Foto: Giovani Ferreira


 
 
 

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