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Studio Zebra

  • Studio Zebra
  • 26 de abr. de 2016
  • 1 min de leitura

Quando se tratava de rua Augusta, há alguns anos atrás, a primeira palavra que vinha na cabeça das pessoas, era prostíbulo, ponto de prostituição, lugar de vândalos e nunca um adjetivo agradável para falar daquela rua. Hoje os valores da rua que conecta o Jardins ao centro de São Paulo mudaram. Quando se trata da via que intercede a paulista, podemos pensar em: universidades, bares, restaurantes, residências, mercados, cinema e entre outros espaços que atualmente passando por muitas transformações, já estabelece uma “boa visão cultural. ”

No entanto, nós da agência “Studio Zebra” gostaríamos de ir além do que as pessoas que caminham por lá todos os dias e não conseguem ver o que está evidente em suas faces. Escolhemos mostrar, não somente a essas pessoas que estão por lá, mas através de nosso blog apresentar a todos a visão que muitos desconhecem sobre aquele lugar: O lado Invisível da Augusta.

Com a intenção de abordar todo lado oculto, seja uma porta incomum, um posto abandonado, um grafite, uma pichação, um poema, pessoas em condições de rua, o profissional da limpeza noturna, e tudo aquilo que pareça que não existe na tão badalada Augusta, frequentada por tribos de diversas culturas.

Para fugirmos do senso comum, quando se trata de uma das mais importantes ruas de são Paulo, tanto para manifestações, encontros e outras formas culturais, devemos mostrar “O outro lado da moeda” e não ficarmos no que é comum a todos, aquilo que todos enxergam, assim como: os bares, restaurantes, lojas de roupas e afins.

 
 
 

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